Descupinização com tratamento químico para extermínio de cupins de solo e madeira com sistema preventivo e ofensivo com ação imediata para insetos voadores e rasteiros.
Habitando o local pessoas muito sensíveis ou alérgicas a descupinização recomendamos a não permanecer por 48 horas. Após cristalização do veneno em média 06 horas após aplicação pedimos não permanecer no local, pois o princípio ativo continua agindo quimicamente mas aos 48 horas ainda ativo aos insetos mas sem causar dano ao ser humano.
Tratamento de barreira química e imunizadora para cupins de solo, o tratamento realizado de descupinização é feita através de furos no solo ou onde houver necessidade. Dependendo do local onde será feito barragem, a distância entre os furos poderá ser de 30 em 30 cm , com 15 cm distante da parede e 40cm de profundidade, onde será aplicado o veneno imunizando todo o local tratado criando uma barreira química no subsolo impedindo que os mesmos invadam novamente o local por vias subterrâneas e laterais.
Após terminado os serviços de descupinização faremos monitoramento a cada três meses ou a qualquer momento desde que haja necessidade.
Solicite orçamento sem compromisso para descupinização o inseto age em silêncio previne-se
Nós da SANITEC sabemos que cada inseto exerce uma função importante no nosso Ecossistema esses insetos também são importantes componentes da fauna de solo de regiões tropicais, exercendo papel essencial nos processos de decomposição e de ciclagem de nutrientes.
Mas sabemos também que na maioria dos casos se torna difícil e as vezes intolerável conviver com eles Além de provocar considerável dano econômico em áreas urbanas e rurais.
A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais, com algumas poucas se estendendo até latitudes mais elevadas, raramente além de 40o norte ou sul. Mais espécies de cupins podem ser encontradas num único hectare de floresta ou savana tropicais do que em toda a América do Norte e Europa juntas.
Cupim
Os térmitas, chamados popularmente de cupins, receberam este nome que em latim significa “verme que rói a madeira”, entretanto, veremos que os cupins roem muito mais do que isso.
Os cupins vivem em colônias chamadas de cupinzeiros. O cupinzeiro é o ninho dos cupins; aonde eles se reproduzem. Em cada ninho há apenas um macho e uma fêmea (o casal real), sendo a fêmea muito fértil, colocando mais de 3000 ovos por dia! Podendo ser um número muito maior dependendo das condições do ambiente e clima favorável. Também fazem parte da colônia os operários que cuidam da alimentação dos cupins jovens e os soldados que protegem o ninho contra invasões.
COMO SE ORGANIZAM ?
Rainha e Rei
São os elementos chave de qualquer colônia. Suas únicas funções são acasalar e ovopositar. Outros cupins tratam da alimentação e segurança dos casal real. A rainha vive média de 15 a 35 anos.
Ovos
Milhares deles são produzidos pela Rainha em cada dia. Tem 3 mm de comprimento, e ficam incubados por 2 semanas sob o cuidado dos cupins-operários.
Ninfas
Alimentam-se de resíduos regurgitados pelos operários por 2 semanas após saírem dos ovos.
Assumem uma determinada posição nas castas após uma série de estágios de crescimento.
Castas
a) Reprodutoras(es): Desenvolvem órgãos sexuais e asas. Seus olhos se tornam funcionais. A um sinal da natureza estes cupins deixam a colônia em enxameamento para iniciar novos focos de ataque, espalhando danos e prejuízos.
b) Reprodutora(es) Secundarias: Este grupo fornece, sob condições emergenciais, a substituição do Rei e Rainha caso morram.
c) Operários: Estéreis e cegos, os cupins operários são ávidos por celulose, o alimento básico para toda colônia. Alguns também atuam na segurança da Rainha, seus ovos, e suas ninfas. Trabalham 24 horas por dia, perfurando o interior das madeiras, tornando seu trabalho invisível para o homem.
d) Soldados: No seu estagio final de crescimento, o soldado adquire uma blindagem na cabeça, bem como grandes e fortes mandíbulas. Ele está geneticamente programado para defender a colônia dos inimigos, especialmente formigas.
Nova Colonização:
a) Enxameamento: Todas reprodutoras(es) adultas deixam a colônia simultaneamente, de preferência na primavera ou verão. Os operários as ajudam a se movimentar por entre os túneis até as saidas. Péssimas voadoras, estas reprodutoras(es) plana por poucos metros e caem rapidamente no solo.
b) Acasalamento: Após os curtos vôos, elas perdem suas asas. Aquelas que sobrevivem aos predadores iniciam com seus parceiros o processo de pareamento para a copula (acasalamento).
c) Ressurgimento: O par formado entoca-se no solo, iniciando sua própria colônia como Rei e Rainha. E o ciclo de vida repete-se quando a nova Rainha deposita seus ovos, que tomar-se-ão ninfas, soldados, operários e reprodutoras(es).
O cupinzeiro nasce após os “aleluias” ou “siriris”, perderem suas asas, ao sairem em revoada e se agruparem em casais, ou pode nascer através da migração do casal real do cupinzeiro para outro local fazendo aparecer no ninho primário outro casal que o substitua.
Os cupinzeiros possuem formas muito variadas indo desde galerias escavadas na madeira até montes que atingem mais de 2 metros de altura. Podem ser subterrâneos, nas árvores, ao nível do solo ou em locais onde tenham uma certa proteção.
A partir do ninho, com a ajuda da saliva, os cupins cavam túneis muito compridos com vários canais, para irem buscar alimento, por isso, o foco principal dos cupíns pode estar a 200 ou 300 metros do local aonde se encontram os seus orificios de saida.
O cupim alimenta-se de madeiras, plantas vivas, sementes estocadas e livros originando uma lista interminável de prejuízos, atingindo ainda instalações elétricas e tubulações em geral.
Existem cerca de 2000 espécies de cupins em todo o mundo. No Brasil são conhecidas em torno de 200 espécies. Basicamente dois tipos de cupins são os que se destacam: os Lipoceres da famílla Kalotermitidae e os Bactoceres da famílla Rhinotermitidae e Termitidae. Os primeiros atacam principalmente madeira, mas os últimos chamados de cupins de solo ou subterrâneos, devem ser ainda mais temidos, eles são implacáveis e não se detém praticamente diante de nada. Devagar vai correndo paredes, telhados e até fundações; no ambiente formam seus ninhos em pontos estratégicos, ocasionando estragos junto a papéis, tecidos, plásticos, etc.
A identificação da presença dos cupins é feita pelo achado dos seus túneis, feitos com argila, terra, fezes e matéria orgânica, sempre aglutinados com saliva ou também deixam montinhos de grânulos (pózinho) perto dos móveis, batentes de madeiras, etc.; que são as fezes.
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